Rogério Jorge Boane
Actor, bailarino e músico.
Natural de Moçambique
Natural de Moçambique
Em Moçambique como bailarino entrou nos bailados Lágrimas do Passado do grupo Milorho, representando a personagem principal – o Rei, e A Gota da Vida, com coreografia e encenação de Lúcio da Conceição, bailado que em itinerância foi apresentado em todas as províncias de Moçambique. Esteve presente no Festival Comemorativo da Abolição da escravatura nas Ilhas Maurícias, com o grupo de Canto e Dança Milorho, fazendo parte da Comitiva do Ministro da Cultura.
Enquanto actor participou na peça O Poder da Terra do grupo de Teatro Xitlhango e ainda, no Workshop da Cena Lusófona, tendo sido escolhido para representar o seu país na peça Quem Come Quem, integrado no projecto Viagem ao Centro do Círculo, uma Co-produção da Cena Lusófona, A Escola da Noite, CTB – Companhia de Teatro de Braga e Teatro Vila Velha (Brasil), que teve a estreia em Coimbra e à qual se seguiram apresentações em Braga e no Porto.
Em Portugal, a convite da CTB, participou no Grande Porto do Sul, espectáculo integrado no Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura, com direcção musical e composição de Carlos Martins e encenação de Rui Madeira.
Enquanto actor participou na peça O Poder da Terra do grupo de Teatro Xitlhango e ainda, no Workshop da Cena Lusófona, tendo sido escolhido para representar o seu país na peça Quem Come Quem, integrado no projecto Viagem ao Centro do Círculo, uma Co-produção da Cena Lusófona, A Escola da Noite, CTB – Companhia de Teatro de Braga e Teatro Vila Velha (Brasil), que teve a estreia em Coimbra e à qual se seguiram apresentações em Braga e no Porto.
Em Portugal, a convite da CTB, participou no Grande Porto do Sul, espectáculo integrado no Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura, com direcção musical e composição de Carlos Martins e encenação de Rui Madeira.
Enquanto actor da CTB participou nas peças:
- Uma Comédia na Estação de Samuel Benchetrit, com encenação de Rui Madeira e com representações em algumas cidades portuguesas e em Cagliari (Sardenha) na Itália;
- Têpluquê de Manuel António Pina, com encenação de José Caldas. Nesta peça, além de actor foi também responsável musical;
- Cantiga para Já de Jean-Pierre Sarrazac (co-produção com Companhia de Teatro de Braga/Coimbra Capital Nacional da Cultura/Centro Dramático Galego), com encenação de Jean-Pierre Sarrazac;
- Da Vida de Komikaze de Alexej Schipenko, com encenação de Rui Madeira;
- A Estalajadeira de Carlo Goldoni, com encenação António Durães;
- O Menino Dino da autoria e encenação de José Ananias;
- Doroteia de Nelson Rodrigues, com encenação de Rui Madeira;
- A Vida Como Exemplo da autoria e encenação de Alexej Schipenko;
- Praça de Touros da autoria e encenação de Alexej Schipenko;
- Buraco de autoria de Regina Guimarães e encenação de Rui Madeira;
- Pára-me de Repente de Vergílio Alberto Vieira, encenação de Rui Madeira;
- Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente, encenação Rui Madeira;
- O Escaravelho Contador de Manuel António Pina, encenação José Caldas;
- Os Lusíadas a partir de Luís de Camões, encenação Alexej Schipenko.
- As Bacantes de Eurípides, encenação de Rui Madeira;
- Trilogia 1José 2Rubem 3Fonseca de Rubem Fonseca, encenação de António Augusto Barros;
- A Cabeça do Baptista de Ramón del Valle-Inclán, encenação de Manuel Guede Oliva;
- Último Acto um espectáculo de Anna Langhoff, Alexej Schipenko e Rui Madeira;
- Transit de Regina Guimarães e Saguenail, encenação de Rui Madeira;
- Jardim de Alexej Schipenko.
- Falar Verdade a Mentir de Almeida Garrett, encenação de Rui Madeira.
- Projecto Oresteia: trilogia Agamémnon, Coéforas e Euménides, de Esquilo, encenação de Rui Madeira.
Ah grande Rogério!!!
ResponderEliminargrande abraço,
domingos
Olá Rogério!
ResponderEliminarÉs único!
Beijos da Ana Cristina Oliveira
Ola Rogerio
ResponderEliminarAposto que vais ficar contente quando vires o meu nome no fim desta mensagem...
Estava a ver o meu album do trabalho de Quem come Quem e vi uma foto em que estou no teu colo e tu com aquele sorriso dos 22 anos acho... Lembrei-me de bué cenas e aumentou a saudade de todo grupo. Acho que deveriamos encontrar-nos um dia, nem que seja só para cantar shosholoza...
OLha eu continuo a fazer teatro, e até bem pouco tempo trabalhei como jornalista também. Este ano deixo o jornalismo para me dedicar a vida como advogada.
Muita saudade irmão.
Beijos da tua maninnha "luzolo" - ANGOLA
skype: amorefatima
Rogerio. Quando é que voltas a Maputo? Sergio do Predio
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